SARDOAL Partido Socialista

Informação relativa à actividade do Partido Socialista no Sardoal e dos seus eleitos autárquicos. Autárquicas 2013- Sardoal a caminho da MUDANÇA

16 fevereiro, 2009

Entrevista de Fernando Vasco ao Jornal "Acção Socialista"- de 6 de Fevereiro de 2009

Leia a entrevista do candidato do PS à Câmara Municipal do Sardoal, Fernando Vasco em :

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ENTREVISTAS


Fernando Vasco, candidato à Câmara de Sardoal
“Um projecto de esperança e de mudança”

Investimento, coesão social e segurança são os eixos prioritários de uma administração socialista no Sardoal e as grandes apostas do candidato do PS à presidência da autarquia, Fernando Vasco. Em entrevista ao “Acção Socialista”, Fernando Vasco acusa o actual Executivo de maioria PSD de recorrer irresponsavelmente ao endividamento sistemático e de estar a hipotecar assim o futuro por falta de estratégia, limitando-se a uma gestão de rotinas. Convicto de que é possível um virar de página para os sardoalenses já este ano, Fernando Vasco garante que a lista que encabeça tem um projecto de mudança e esperança baseado na melhoria da qualidade de vida das populações e no desenvolvimento sustentado do concelho.


Porque aceitou ser o candidato do PS à presidência da Câmara de Sardoal?

Por razões de natureza diferente:
Pelos laços afectivos e de nascimento que me ligam ao Sardoal. Nasci neste concelho há 54 anos, bem como os meus pais e avós, a minha mulher, daí a relação forte que possuo com o Sardoal e com os sardoalenses.

Pelo meu percurso de vida. Sou licenciado em Direito, quadro superior da Assembleia da República, com 36 anos de carreira, especialista em Legística e Ciência da Legislação e neste momento a fazer um doutoramento no ISCTE, na área de Gestão. Nos últimos quatro anos desempenhei funções de chefe de gabinete do secretário de Estado da Administração Interna e de assessor do secretário de Estado da Protecção Civil.

Porque ao longo da minha vida adquiri um conjunto de competências que, associadas ao facto de nos últimos quatro anos ter liderado o Grupo do PS/Sardoal na Assembleia Municipal, me levaram a acreditar que o Sardoal precisava de alguém que tivesse o know how técnico, mas sobretudo político, com capacidade de liderar um projecto de esperança e mudança. No fundo, um projecto de salvação municipal que recuperasse o Sardoal de uma gestão desastrosa do PSD nos últimos 16 anos, que se traduziu numa gestão de rotinas, num aumento do endividamento, no hipotecar das gerações vindouras, na ausência de uma ideia, de um projecto, ou de qualquer estratégia para o desenvolvimento do concelho.

E também porque sou socialista com militância activa, deputado municipal, presidente da Comissão Política Concelhia, membro da Comissão Distrital e da Comissão de Jurisdição Nacional e entendo a aceitação desta candidatura como um dever de alguém que possui determinadas competências e ao longo da vida defendeu determinados valores e que por isso tem o dever cívico de dizer presente, aos seus camaradas e aos seus concidadãos, quando estes entendem dever ser eu o melhor candidato para liderar um projecto de esperança e de mudança no Sardoal.

Que trunfos tem o PS para conquistar a autarquia?

Importa recordar que nos últimos quatro anos estruturámos institucionalmente o PS/Sardoal, inaugurámos uma sede, com a presença do secretário nacional da Organização, Marcos Perestrello, elegemos, por duas vezes, os órgãos concelhios do partido, criámos um Gabinete de Apoio ao Munícipe, dinamizámos as “Conferencias do Sardoal”, em que estiveram presentes, dois membros do Governo, Eduardo Cabrita e Fernando Medina, e o deputado António José Seguro, participámos activamente nos congressos nacionais e federativos, conquistámos espaço de transmissão de pensamento e de oposição nos órgãos de comunicação regional e, nalguns casos, mesmo nacionais.
Quebrámos o isolamento num concelho em que o presidente da Câmara vai no 16º ano de mandato consecutivo.
Temos hoje um capital de credibilidade que fomos acumulando paulatinamente, dia após dia, fruto do trabalho de oposição que temos vindo a desenvolver com os sardoalenses, com as diversas manifestações da sociedade civil, das associações desportivas e culturais, nos diversos órgãos autárquicos, com os nossos vereadores, os nossos deputados e os membros das juntas de freguesia.
Temos uma candidatura, que é uma candidatura do PS, constituída por militantes e independentes, mulheres e homens com credibilidade, com competências técnicas e políticas reconhecidas. Temos uma ideia, um projecto e uma estratégia de gestão e desenvolvimento sustentado para o Sardoal e para os sardoalenses.

Quais vão ser as prioridades do programa autárquico do PS?

As prioridades traduzem-se no desenvolvimento de políticas pró-activas de apoio aos empresários, através da criação de condições que permitam a manutenção e criação de novos empregos, no apoio à população idosa, através da implementação de mecanismos de proximidade que lhes permita fornecer solidariedade, assistência e segurança a quem muitas vezes vive só, com dificuldades económicas, sociais, de mobilidade e de acesso à saúde.
Outra prioridade é proporcionar aos jovens condições de desenvolvimento sociocultural e infra-estrutural que lhes permitam instalarem-se no concelho, contribuindo assim para a tão necessária fixação de população.

Em que áreas essenciais deve assentar a acção de um futuro Executivo socialista?

Deve assentar em três grandes eixos principais: investimento, coesão social e segurança.
Investimento, sem o qual o concelho não se poderá desenvolver e criar as mais-valias necessárias à aplicação de um projecto sustentado.

Coesão social, fundamental para o apoio aos idosos, aos desempregados, aos mais debilitados.
Segurança, terceiro eixo fundamental e uma nova preocupação dos cidadãos, dos idosos aos mais jovens, a qual não só a Administração Central deve dar resposta, mas também as autarquias terão de ter um papel fundamental na criação de condições de prevenção que assegurem às suas populações o sentimento de segurança que têm direito a usufruir.
O concelho do Sardoal possui, no entanto, tês grandes potencialidades: floresta, água e turismo.
A conjugação e desenvolvimento destes três factores possibilitarão no futuro a criação das mais-valias necessárias a um desenvolvimento sustentado do concelho que proporcione um efectivo apoio aos empresários, às associações e às forças vivas do concelho.

De que forma pensa envolver as forças vivas do concelho e as personalidades independentes na elaboração das bases programáticas em que vai assentar a sua candidatura?

Em Fevereiro de 2008, a Concelhia do Sardoal criou um grupo de trabalho com o objectivo de propor a definição de um projecto, de uma estratégia e de um perfil para os candidatos autárquicos do PS ao concelho.
Desse trabalho resultou claramente a evidência de que uma candidatura para ser ganhadora teria de ter a participação activa das forças vivas no concelho, designadamente as associações culturais e desportivas, bem como uma forte participação dos munícipes independentes.
É esse o caminho que estamos actualmente a percorrer, reunindo com as associações, com cidadãos independentes, ouvindo os seus anseios e recolhendo contributos do maior número de sardoalenses para o programa que estamos a preparar.

Que balanço faz da gestão maioritária do PSD na Câmara?

Durante estes 16 anos o concelho foi gerido de modo irresponsável e desastroso, que se caracterizou por uma gestão de rotinas e por um isolamento total relativamente à aplicação de conceitos como a intermunicipalidade ou a supra municipalidade com reflexos directos na ausência de participação do concelho em projectos integrados no QREN ou na captação de investimentos, através da apresentação de projectos capazes de serem comparticipados através da assinatura de contratos-programa com a Administração Central ou projectos europeus.

Nada disto foi feito e o resultado está á vista. As próximas eleições autárquicas são a grande oportunidade para uma mudança de política no concelho.

O Executivo do PSD geriu as próprias obras que efectuou ao longo destes 16 anos à custa de empréstimos, que serviram essencialmente para reparações de estradas, rotundas, colocação de candeeiros, criar algumas bolsas de ostentação, como relvados à entrada do concelho.

Destas obras não foi retirado qualquer interesse económico ou mais-valias significativas. O que o actual presidente fez foi ir ao banco pedir dinheiro emprestado e mandar fazer estas obras, de modo avulso e sem a existência de um plano integrador das mesmas.

O que o Executivo nunca fez e devia ter feito era gerir melhor o dinheiro dos contribuintes e não endividar os próximos quatro executivos que terão de pagar as dívidas que o PSD contraiu ao longo destes 16 anos.

Nos últimos dois anos, o Sardoal recebeu do Orçamento do Estado mais 200 mil euros em cada ano do que ano anterior. Só estes 400 mil euros já davam para pagar as obras previstas para este ano, cuja receita, mais uma vez, provirá de um empréstimo bancário a 20 anos.

Temos dívidas a fornecedores e empreiteiros da ordem dos dois milhões de euros. Temos dívidas a longo prazo da ordem dos dez milhões de euros e temos um orçamento real anual da ordem dos 5,5 milhões de euros. É impossível, sem a adopção de uma nova política de mudança, de rigor, inverter esta situação.

Acreditamos que é possível. Temos uma equipa credível, que os sardoalenses conhecem, com competências técnicas e políticas, capazes de proporcionar a mudança e o desenvolvimento do Sardoal e a melhoria das condições de vida dos sardoalenses.

Quais os principais problemas que identifica no concelho?

O concelho do Sardoal, com aproximadamente 3600 eleitores, tem uma população envelhecida, uma baixa taxa de natalidade e um nível cada vez mais preocupante de desemprego.
A população envelhecida do Sardoal tem o direito a usufruir dos cuidados e aconchegos de que precisa.

O Estado, quer através da Administração Central quer através da autarquia ou da sociedade civil, deve proporcionar a existência desses serviços.
O papel das autarquias é criar as condições para que esse apoio seja efectivo, célere, eficaz e de proximidade, de preferência no local onde essa necessidade é verdadeiramente sentida, ou seja, na casa dos idosos.
Queremos trabalhar esta política juntamente com os municípios mais próximos. Queremos proporcionar cuidados de saúde de proximidade às pessoas mais idosas, designadamente às que vivem isoladas ou com dificuldades de mobilidade.

Queremos trabalhar juntamente com os outros municípios, designadamente no âmbito da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, no sentido de criar uma rede de transportes vocacionados para a área da saúde, a utilizar por todos aqueles que estejam impossibilitados de recorrer aos mecanismos de transporte actualmente existentes, devido a deficientes condições económicas ou físicas.

Nenhum concelho sobreviverá sozinho no futuro.

Outro dos nossos projectos que visa dar resposta a este problema que consideramos estrutural para a qualidade de vida dos sardoalenses é a aquisição de uma unidade móvel de saúde que possa dar corpo a esta política de proximidade que pretendemos implementar no concelho.

O endividamento camarário progressivo, hipotecando o futuro das próximas gerações, e a ausência de qualquer ideia significativa nos últimos 16 anos, por parte do presidente da Câmara, impossibilita a sobrevivência do Sardoal enquanto concelho, tornando-se imperativo que os sardoalenses, através do voto, façam a sua opção numa nova política de mudança protagonizada pela candidatura do PS.

A inexistência de qualquer investimento digno do seu nome tem impedido o Sardoal de caminhar no sentido do desenvolvimento. O desemprego aumentou. O apoio aos empresários e à criação de novas empresas é nulo. As receitas orçamentais são gastas na sua quase totalidade em despesas sumptuárias e com pessoal. A gestão despesista do actual executivo origina um aumento anual progressivo do défice.

É hoje claramente visível a existência de uma política do Executivo que se caracteriza pela ausência de projectos, por falta de uma cultura inter-municipalista que o impede de compreender a importância que tem o QREN para o desenvolvimento da região e do concelho, pelo endividamento e não pagamento de milhões de euros a fornecedores, a instituições, a associações públicas e a juntas de freguesia.

Qual o trabalho que já tem sido desenvolvido pelas estruturas socialistas do concelho, nomeadamente ao nível dos contactos com a população e a sociedade civil?

A Concelhia do PS/Sardoal e a comissão que suporta esta candidatura, composta por militantes e independentes, têm desenvolvido um percurso de contactos com a população e com as associações de moradores, culturais e desportivas que tem como objectivo ouvir as suas preocupações, recolher, deste modo, os contributos necessários à feitura do Programa Eleitoral e apresentar as propostas da candidatura que já foram tornadas públicas.
Recordo que o PS/Sardoal anunciou a sua primeira promessa eleitoral, aquando da visita dos deputados do PS ao concelho, em Maio passado, em conferência de Imprensa: “Se merecermos a confiança da maioria dos sardoalenses, como acreditamos que vai acontecer, celebraremos um protocolo com a Câmara Municipal de Abrantes para que o concelho do Sardoal passe a ser abastecido de água da Barragem de Castelo de Bode, através da ligação da rede do Sardoal à rede de Abrantes”, contribuindo assim para melhorar a qualidade de vida dos sardoalenses.

Estamos convictos, porque conhecemos bem o concelho e os sardoalenses, que apesar de todos os nefastos condicionalismos existentes, fruto da irresponsável e desastrosa política levada a cabo pelo Executivo do PSD, estão criadas as condições para a substituição em 2009, da política “do mais do mesmo” por uma política de mudança virada para um futuro de desenvolvimento do Sardoal e da melhoria da qualidade de vida dos sardoalenses.

Com a ajuda do partido no seu todo, dos seus dirigentes nacionais, do presidente da Federação e da Federação de Santarém, dos restantes autarcas socialistas do distrito e dos dirigentes concelhios, estamos convictos que, com os sardoalenses, saberemos ultrapassar esta difícil e dramática situação política no Sardoal.

Em que ponto se encontra a escolha dos candidatos do PS às juntas de freguesia do concelho?

O perfil dos candidatos do PS às quatro juntas de freguesia do Sardoal já foi definido e já se iniciaram contactos com os quatro potenciais candidatos. Na sua grande maioria serão independentes que perfilham com o PS os valores da liberdade, fraternidade e solidariedade e a defesa intransigente das suas populações.
O seu anúncio público ocorrerá durante o segundo trimestre de 2009.
Antes iremos apresentar, já no próximo dia 7 de Março, no Sardoal, durante um jantar público e aberto a todos os sardoalenses que nos queiram honrar com a presença, os candidatos à Câmara e à Assembleia Municipal do Sardoal.

De que forma pretende gerir o relacionamento entre o município e freguesias, se resultar eleito?

Procuraremos dotar as freguesias das competências delegadas e dos meios materiais necessários ao cumprimento das suas competências, sem esquecer o seu papel de proximidade privilegiada que detêm junto das populações

Com ESPERANÇA a caminho da MUDANÇA, contamos com todos os Sardoalenses.



Caras e Caros Sardoalenses,


Vamos, em breve, dar mais um passo, extremamente importante, neste caminho difícil que nos propusemos percorrer, para bem do Sardoal e dos Sardoalenses:

- Acabar com estes 16 anos “ do mais do mesmo”no Concelho do Sardoal;

- Ganhar as próximas eleições autárquicas ao PSD, (qualquer que seja o candidato), e iniciar um novo ciclo político que assente no Investimento, na Coesão social e na Segurança, de modo a assegurar o futuro do concelho, baseado num desenvolvimento sustentado e garantir a melhoria das condições de vida da nossa população e sobretudo das gerações vindouras.

Para tal, gostaria de vos convidar, para o jantar que iremos realizar, no próximo dia 7 de Março, pelas 19 h, no restaurante “ Três Naus”, com a presença de muitos amigos do Sardoal, mas sobretudo com a V/ presença, Sardoalenses com partido, sem partido, independentes, no fundo, com a presença de todos aqueles que se revejam no nosso projecto de ESPERANÇA E DE MUDANÇA para o Sardoal e para os Sardoalenses.

Neste Jantar serão publicamente apresentados os Candidatos do Partido Socialista à Câmara Municipal e à Assembleia Municipal, bem como os respectivos números dois.

Precisamos de todos vós, para que este Jantar seja mais um passo, agora já um passo de corrida, em direcção ao n/ objectivo: Ganhar as próximas eleições autárquicas e mudar o Sardoal.

Conto antecipadamente com a sua presença, da sua família e dos seus amigos neste jantar.

Agradecia que confirmassem a V/presença, bem como o número de pessoas que a (o) irão acompanhar, até ao dia 27 de Fevereiro, através do telefone: (PS/Sardoal) 91 031 43 94 ou pelo e-mail sardoal2009@gmail.com.

Pretendemos que este jantar, seja também de convívio, de debate, mas também de festa, de um conjunto de Sardoalenses, que apesar da dramática situação que o Sardoal vive, depois de 16 anos de “mais do mesmo”, estão optimistas no futuro, e sobretudo têm ESPERANÇA que se aproxima a desejada hora da MUDANÇA.

Com as melhores saudações socialistas,


04 fevereiro, 2009

Debate em Tomar com os candidatos do PS aos Munícipios de Sardoal, Tomar e Ferreira do Zêzere


Ocorreu no passado dia 31 de Janeiro em Tomar, na Pousada de Santa Iria um jantar /Debate organizado pela JS do Ribatejo , subordinado ao Tema " O autarca do sec. XXI- Um olhar sobre o Futuro"" com a presença dos candidatos pelo PS aos Munícipios de Ferreira do Zêzere ( Dr. Filipe Martins) , Tomar ( Arq. José Vitorino) e Sardoal ( Dr. Fernando Vasco ) e do Presidente da Federação Distrital de Santarem.( Dr. Paulo Fonseca).
Igualmente presente, Bruno Gomes, responsável pela JS no distrito de Santarem.


Em síntese, foi afirmado pelo candidato Fernando Vasco que:

" A acção de um futuro executivo Socialista deve assentar em três grandes eixos principais:
Investimento, Coesão Social e Segurança.

Investimento, sem o qual o Concelho não se poderá desenvolver e criar as mais-valias necessárias à aplicação de um projecto sustentado.

Coesão social, fundamental para o apoio aos idosos, aos desempregados, aos mais debilitados.

Segurança, terceiro eixo fundamental e uma nova preocupação dos cidadãos, dos idosos aos mais jovens, a qual não só a Administração Central deve dar resposta, mas também as Autarquias terão de ter um papel fundamental na criação de condições de prevenção que assegurem às suas populações o sentimento de segurança que têm direito a usufruir.



O concelho do Sardoal, possui, no entanto, tês grandes potencialidades:


Floresta, Água e Turismo, a conjugação e desenvolvimento destes três factores possibilitarão no futuro a criação das mais-valias necessárias a um desenvolvimento sustentado do Concelho que proporcione um efectivo apoio aos empresários, às Associações às forças vivas do Concelho, no fundo contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos Sardoalenses."







Mais foi afirmado por Fernando Vasco que :
" As prioridades do programa autárquico do PS/Sardoal se traduzem no desenvolvimento de políticas pró activas de apoio aos empresários, através da criação de condições que permitam a manutenção e criação de novos empregos, no apoio à população idosa através da implementação de mecanismos de proximidade que lhes permita fornecer solidariedade, assistência e segurança, a quem muitas vezes vive só, com dificuldades económicas, sociais, de mobilidade e de acesso á saúde.

Outra prioridade é proporcionar aos jovens condições de desenvolvimento sócio-cultural e infra-estrutural que lhes permita instalarem-se no Concelho, contribuindo assim para a tão necessária fixação de população."

Sardoal a caminho da Mudança,
O Gabinete de Imprensa do PS/Sardoal