SARDOAL Partido Socialista
Informação relativa à actividade do Partido Socialista no Sardoal e dos seus eleitos autárquicos. Autárquicas 2013- Sardoal a caminho da MUDANÇA
06 setembro, 2013
19 agosto, 2013
22 julho, 2013
Apresentação da Candidatura de Fernando Vasco a Presidente da Câmara Municipal de Sardoal
Nota de Imprensa
Apresentação da candidatura de Fernando Vasco a Presidente
da Câmara Municipal de Sardoal
No passado sábado dia 20 de Julho,
pelas 17 horas, no Centro Cultural Gil Vicente na Vila do Sardoal, perante
dezenas de Sardoalenses, foi apresentada a candidatura do atual Vereador e
assessor Jurista da Assembleia da República, 58 anos, natural de Andreus –
Sardoal, Fernando Vasco a Presidente da Câmara Municipal do Sardoal, bem como
dos restantes candidatos autárquicas pelo PS/ Sardoal.
Foram apresentados os seguintes candidatos
a Presidente de Junta de Freguesia:
António Cascalheira- Santiago de
Montalegre, 54 anos de idade, natural e residente em Santiago de Montalegre,
advogado, Reformado da Força Aérea Portuguesa
Rui Valente- Valhascos, 65 anos de
idade, natural dos Valhascos, Bancário reformado, dirigente desportivo e antigo
jogador dos Lagartos
Luís Carlos Bandeira Martins- Sardoal,
56 anos de idade, natural e residente em Sardoal, membro da Junta de freguesia
de Sardoal, coordenador técnico na Câmara Municipal de Sardoal, antigo
dirigente desportivo,
Pedro Duque- Alcaravela 40 anos de
idade, natural de Alcaravela- Panascos, licenciado em Gestão, técnico
Tributário, Vereador na Câmara Municipal do Sardoal, antigo jogador e dirigente
desportivo
Foi igualmente apresentado o
candidato a Presidente da Assembleia Municipal – Luís Grácio, antigo Presidente
da Assembleia Municipal e Vereador da Câmara Municipal, atual membro da Junta
de Freguesia de Valhascos.
Usaram da palavra nessa
apresentação, Luís Grácio, António Gameiro, Deputado e Presidente da Federação
Socialista de Santarém, Joaquim Raposo, Secretário Nacional do PS e Presidente
da Câmara Municipal da Amadora e por último o candidato a Presidente de Câmara
Fernando Vasco.
Desenvolvimento de políticas de Coesão Social, de proximidade com as
pessoas, sobretudo com os mais idosos, com os mais debilitados socialmente, Investimento e Segurança são as linhas mestras do compromisso eleitoral do
candidato com os Sardoalenses.
Fernando Vasco, recordou no seu
discurso o não cumprimento de qualquer promessa eleitoral por parte da atual
gerência do PSD no Sardoal, bem como desenvolveu o projeto e a estratégia Alternativa para o desenvolvimento
sustentável do Sardoal e da melhoria das condições vida dos Sardoalenses.
Sardoal, 20 de Julho de 2013
O Gabinete de Imprensa da
Candidatura
17 julho, 2013
20 junho, 2013
30 maio, 2013
Convite- Dia 2 de Junho pelas 17 h inauguração da sede de candidatura do PS à Câmara Municipal de Sardoal
24 abril, 2013
Vereadores do PS/ Sardoal votam contra as Contas da autarquia para 2012. Saiba porquê.
DECLARAÇÃO DE VOTO
Prestação de Contas de 2012
Os Vereadores Fernando Vasco e Pedro Duque, eleitos pelo Partido Socialista, votam contra a aprovação dos documentos de Prestação de Contas relativos ao exercício económico de 2012.
Este ano, a grande bandeira da maioria social democrata é a alegada diminuição da dívida total do Município em cerca de 1.200.000,00 euros.
Pois bem, após uma análise mais pormenorizada verifica-se que esta diminuição, resulta, na sua maioria de factores alheios à gestão propriamente dita do executivo, a saber:
- Destes, cerca de 700.000,00 euros são decorrentes dos próprios contratos de empréstimo que foram sendo celebrados ao longo, que ou cessaram ou cujas prestações mensais a pagar passaram a ser mais reduzidas, até pela redução dos juros a pagar, isto devido a factores conjunturais internacionais;
- Cerca de 360.000,00 euros foram abatidos, por encontro de contas com compensação de cerca de um milhão de euros a receber da Concessionária “Àguas do Centro”, sendo que a este propósito não se poderá esquecer que esta compensação foi acordada por um período de 30 anos e destinava-se a compensar as verbas que o município havia dispendido em investimento nas infra-estruturas cuja utilização foi concessionada. Portanto tratam-se de valores que deveriam ser utilizados indiscutivelmente em investimento, o que não ocorreu certamente neste exercício económico de 2012;
- Por outro lado, cerca de 200.000,00 euros, resultam da retenção dos subsídios de férias e de natal, bem como reduções salariais, medidas estas que o governo de Portugal impôs para este ano de 2012
Acresce ainda salientar que esta redução ocorre num ano em que o Município, pura e simplesmente parou, estagnou, não se lhe vislumbrou a realização de qualquer obra, de qualquer novo projecto, aliás como se verificou no ano de 2011.
Até há dois anos atrás, as razões invocadas para a total ausência de qualquer investimento por parte do Município tinham a ver com uma alegada lentidão no desenvolvimento das candidaturas ao QREN. Pois bem, entretanto e não obstante as melhores expectativas por parte da maioria social democrata, quanto à maior celeridade no desenvolvimento das candidaturas a fundos comunitários, verifica-se que o resultado é precisamente o mesmo, ou será caso para perguntar se o problema é mesmo dos sucessivos governos ou da inércia do executivo que nos governa…
Não obstante o desinvestimento e o desinteresse por parte da maioria social democrata em áreas como o apoio social e o investimento na manutenção /incentivo ao desenvolvimento e expansão da actividade económica do concelho, os desequilíbrios estruturais persistem e bem visíveis da análise destes documentos e sem que se vislumbre qualquer inversão desta tendência. Não fora o artifício a que o executivo recorreu de neste exercício económico desafectar cerca de metade das transferências de capital para transferências correntes, verificar-se-ia que mais uma vez que a quase totalidade das receitas de Capital que como o próprio nome indica são destinadas ao investimento são utilizadas em despesas correntes, de funcionamento.
Mais uma vez, aliás como em 2011 e nos anos anteriores, as taxas de execução orçamental quer da receita quer da despesa situaram-se em cerca de 60% como havíamos previsto aquando da discussão do orçamento para este ano de 2012 e o nível de execução do Plano Plurianual de Investimentos em cerca de 21% o que demonstra de sobremaneira o nível de investimento efectuado neste ano.
Mais uma vez, duas ou três rúbricas do lado da receita , com execuções a rondar os 0% são responsáveis por um desnível do executado face ao previsto na ordem dos 3.000.000 euros. Realmente, com orçamentos que logo à partida se encontram completamente desajustados da realidade que é por demais conhecida e previsível, nunca se poderá em consciência e a qualquer momento, tomar as decisões mais acertadas.
Ainda em 2012, mas cuja formalização somente veio a ocorrer já em 2013, o Município teve que recorrer a mais um programa estatal de apoio ao pagamento de dívidas, o PAEL quando já em 2009 o havia feito no âmbito do programa Pagar a Tempo e horas, o que ilustra de sobremaneira o que tem sido a política despesista deste executivo ao longo dos últimos anos.
São estes, portanto, os fundamentos da nossa decisão de votar contra a aprovação dos documentos de Prestação de Contas do Município de Sardoal relativos ao exercício económico de 2012.
Sardoal, 10 de abril de 2013.
Os Vereadores
Fernando Vasco
Prestação de Contas de 2012
Os Vereadores Fernando Vasco e Pedro Duque, eleitos pelo Partido Socialista, votam contra a aprovação dos documentos de Prestação de Contas relativos ao exercício económico de 2012.
Este ano, a grande bandeira da maioria social democrata é a alegada diminuição da dívida total do Município em cerca de 1.200.000,00 euros.
Pois bem, após uma análise mais pormenorizada verifica-se que esta diminuição, resulta, na sua maioria de factores alheios à gestão propriamente dita do executivo, a saber:
- Destes, cerca de 700.000,00 euros são decorrentes dos próprios contratos de empréstimo que foram sendo celebrados ao longo, que ou cessaram ou cujas prestações mensais a pagar passaram a ser mais reduzidas, até pela redução dos juros a pagar, isto devido a factores conjunturais internacionais;
- Cerca de 360.000,00 euros foram abatidos, por encontro de contas com compensação de cerca de um milhão de euros a receber da Concessionária “Àguas do Centro”, sendo que a este propósito não se poderá esquecer que esta compensação foi acordada por um período de 30 anos e destinava-se a compensar as verbas que o município havia dispendido em investimento nas infra-estruturas cuja utilização foi concessionada. Portanto tratam-se de valores que deveriam ser utilizados indiscutivelmente em investimento, o que não ocorreu certamente neste exercício económico de 2012;
- Por outro lado, cerca de 200.000,00 euros, resultam da retenção dos subsídios de férias e de natal, bem como reduções salariais, medidas estas que o governo de Portugal impôs para este ano de 2012
Acresce ainda salientar que esta redução ocorre num ano em que o Município, pura e simplesmente parou, estagnou, não se lhe vislumbrou a realização de qualquer obra, de qualquer novo projecto, aliás como se verificou no ano de 2011.
Até há dois anos atrás, as razões invocadas para a total ausência de qualquer investimento por parte do Município tinham a ver com uma alegada lentidão no desenvolvimento das candidaturas ao QREN. Pois bem, entretanto e não obstante as melhores expectativas por parte da maioria social democrata, quanto à maior celeridade no desenvolvimento das candidaturas a fundos comunitários, verifica-se que o resultado é precisamente o mesmo, ou será caso para perguntar se o problema é mesmo dos sucessivos governos ou da inércia do executivo que nos governa…
Não obstante o desinvestimento e o desinteresse por parte da maioria social democrata em áreas como o apoio social e o investimento na manutenção /incentivo ao desenvolvimento e expansão da actividade económica do concelho, os desequilíbrios estruturais persistem e bem visíveis da análise destes documentos e sem que se vislumbre qualquer inversão desta tendência. Não fora o artifício a que o executivo recorreu de neste exercício económico desafectar cerca de metade das transferências de capital para transferências correntes, verificar-se-ia que mais uma vez que a quase totalidade das receitas de Capital que como o próprio nome indica são destinadas ao investimento são utilizadas em despesas correntes, de funcionamento.
Mais uma vez, aliás como em 2011 e nos anos anteriores, as taxas de execução orçamental quer da receita quer da despesa situaram-se em cerca de 60% como havíamos previsto aquando da discussão do orçamento para este ano de 2012 e o nível de execução do Plano Plurianual de Investimentos em cerca de 21% o que demonstra de sobremaneira o nível de investimento efectuado neste ano.
Mais uma vez, duas ou três rúbricas do lado da receita , com execuções a rondar os 0% são responsáveis por um desnível do executado face ao previsto na ordem dos 3.000.000 euros. Realmente, com orçamentos que logo à partida se encontram completamente desajustados da realidade que é por demais conhecida e previsível, nunca se poderá em consciência e a qualquer momento, tomar as decisões mais acertadas.
Ainda em 2012, mas cuja formalização somente veio a ocorrer já em 2013, o Município teve que recorrer a mais um programa estatal de apoio ao pagamento de dívidas, o PAEL quando já em 2009 o havia feito no âmbito do programa Pagar a Tempo e horas, o que ilustra de sobremaneira o que tem sido a política despesista deste executivo ao longo dos últimos anos.
São estes, portanto, os fundamentos da nossa decisão de votar contra a aprovação dos documentos de Prestação de Contas do Município de Sardoal relativos ao exercício económico de 2012.
Sardoal, 10 de abril de 2013.
Os Vereadores
Fernando Vasco